Se liga: eu te prometi 1 insight, né? Mas já que eu demorei pra te mandar, então resolvi te liberar os 3.
Escolhi alguns insights que são coisas que não costumo ver fora de Masterminds.
E se você implementar, pode ter certeza que logo vai colher os $$$.
Se você quer escrever uma copy foda, você precisa driblar a barreira crítica do seu leitor.
E a melhor forma de fazer isso é usando o que eu chamo de persuasão de “0” resistência.
E só tem um jeito de vender sem criar resistência: não venda.
“hã, como assim não venda?”
Seguinte: se você escreve sua copy com uma mentalidade de “estou vendendo algo”, cara, não tem jeito: seu cliente vai levantar as barreiras. Sempre que seu alguém percebe que estão tentando vender algo pra ele, ele imediatamente levanta os mecanismos de defesa psicológicos. E daí surge o ceticismo. (e ah, você ainda corre o risco de parecer o cara desses grandes magazines).
Então, como faz? Simples: não gostamos de vendedores, mas amamos conselheiros. Jogue fora tudo que sua professora te ensinou sobre redação no ENEM, e escreva igual um ser humano normal. Seu texto deve soar pessoal, literalmente como se você tivesse comprado o produto e tivesse recomendando pra um amigo querido.
Porque quando você faz isso, seu leitor se conecta com você. Ele desliga a parte racional que resiste, e liga a emocional que sente desejo. E aí, algo mágico acontece: seu leitor gosta tanto daquela emoção que ele vende pra si mesmo.
Seu único trabalho então é remover os obstáculos (objeções) entre o leitor e seu desejo 🙂
“Tá bom, beleza, mas como eu faço isso Gio?
2. Ok, vamos pro segundo insight: como ler a mente do seu cliente e remover dúvidas antes mesmo de ele perguntar.
Você precisa pensar como sua persona: como é o mundo dela?
Quais sites frequenta? Quais páginas segue? Quais youtubers acompanha? Em quais grupos do facebook está?
No que ela acredita? Do que ela tem medo? Quão cética ela é?
E quando você faz isso, você mostra que conhece seu “oponente”.
E isso faz com que ele se conecte com você. Diferentemente dos seus concorrentes, que não conhecem ele tão bem quanto você.
E quando você conhece seu leitor, você sabe exatamente o que precisa dizer pra persuadir, gerar desejo e finalizar a compra 🙂 E aí você descobre as objeções dela e também a forma como ela se comunica.
Se coloque no lugar dessa pessoa, fale como ela.
Assim seu potencial cliente percebe que você conhece sobre a dor dele, como nenhum outro concorrente seu, isso gera uma conexão, e você automaticamente ganha uma credibilidade absurda.
Você já ouviu falar em Remarketing Dinâmico? Não, né? Normal, pouca gente conhece aqui no Brasil.
Seguinte: é um remarketing BEM mais inteligente do que simplesmente jogar teu prospecto de novo pra mesma página.
Pensa comigo: se o cara não comprou seu produto, ele teve um motivo. E amadores, em vez de descobrirem esse motivo, simplesmente… insistem.
Mas o mais inteligente (e lucrativo) é fazer o remarketing baseado no COMPORTAMENTO do cliente perdido.
Como assim?
Exemplo: imagina que o cara foi até o checkout mas abandonou sem comprar.
De acordo com minha experiência, o motivo geralmente é:
1) Ele não acredita na sua loja ou
2) Ele ainda tem dúvidas e objeções.
E agora que você entende os motivos, resolver isso é simples:
ou 1) Você cria uma página especial e soca de prova social lá, ou
2) Você cria uma página focada em quebrar objeções e tirar dúvidas comuns.
Dessa forma, o cliente não é obrigado a ler as mesmas coisas de novo (que podem até funcionar pra algumas pessoas, mas a maioria que abandona precisa de informação nova).
E aí ele vai ver exatamente o que precisava ler pra comprar.
“Ah, essa técnica eu já conhecia!”
Então vou te dar mais 1:
Remarketing invisível: tu faz um Ad com objetivo de VideoView pra um conteúdo – que agite a dor da persona e cite a solução (sem citar o produto). Conteúdo puro com objetivo de conscientizar e educar.
E, em seguida, você faz remarketing de quem viu 50%+, apresentando depoimentos e histórias que reforcem o seu produto como o melhor que oferece aquela solução.
Ex.: você vende aquela joelheira que aquece e reduz a dor.
No 1º Ad (de VideoView), você agita a questão da dor no joelho e em seguida ensina que o aquecimento é uma forma de resolver (aqui você aponta o MÉTODO, não o PRODUTO).
E no 2º, agora já com o objetivo de conversão, você apresenta os depoimentos/histórias que contam como o seu produto que possui um sistema de aquecimento ajuda na dor de joelho.
Isso vai fazer com que seus leitores não criem ceticismo, porque eles viram sobre o mecanismo de outra fonte (você pode fazer o 1º anúncio usando outra página, sem ser sua loja). E além disso, gera mais familiaridade, que é = a conexão 🙂
Testa aí e me fala!
No FBAds existe uma métrica secreta que pouca gente analisa.
Essa métrica é a diferença entre seu CTR e seu CTR de Saída.
CTR – CTR de Saída = A eficiência do seu Ad em reter atenção, gerar interesse e inspirar ação.
Veja bem:
1) Seu CTR simboliza a eficiência do seu Ad em chamar atenção – (com a thumbnail e o título).
2) Já seu CTR de Saída te fala a eficiência do seu Ad em converter essa atenção em cliques.
E como você pode analisar isso?
a) CTR alto x CTR de Saída baixo
Ex: CTR 5% e CTR de Saída 2%
Isso pode representar 2 coisas:
1) A “embalagem” do Ad está boa, mas o conteúdo está ruim. Aí as pessoas entram, não conectam com a mensagem e saem.
2) Às vezes o conteúdo está bom, mas a “embalagem” está chamando a atenção das pessoas erradas! Isso faz com que muitas pessoas cliquem, mas quando abrem percebem que não é o que esperavam e saem.
b) CTR alto x CTR de Saída alto
Ex: CTR 5% e CTR de Saída 4%
Yeah! Seu anúncio está performando bem, mas se você não está vendendo, podem ser 2 coisas:
1) Muitas pessoas estão clicando, mas são pessoas desqualificadas. Curiosos, mesquinhos, ou simplesmente alguém fora da sua persona. Nesse caso, você precisa ajustar seu Ad. O papel de um anúncio não é simplesmente jogar gente na LP: é jogar gente qualificada pra ver sua oferta.
2) Pessoas qualificadas estão indo pra sua página mas ela é ruim. Pode ser feia, lenta, erros ortográficos, ou (o mais comum) pode ter uma copy que não gera desejo o suficiente. Nesse caso, nada que você fizer no tráfego vai resolver seus problemas.
Minha recomendação: peça ajuda de alguém pra analisar sua copy, pense como sua persona, ou simplesmente faça algum treinamento específico pra ecommerce.
c) CTR baixo x CTR de Saída baixo ou alto
Se seu CTR está baixo, não faz muito sentido julgar o CTR de Saída.
Seu CTR é sempre o rei -> Se ele está baixo, pessoas não vão nem dar atenção pro seu criativo pra poder julgar se ele é bom ou ruim. Ou seja: se sua embalagem for ruim, o conteúdo nunca será visto.
Nesse caso, sempre foque em aumentar primeiro seu CTR. Então, veja se o CTR de Saída acompanha. Se ele não acompanhar e continuar baixo, leia a opção a).
Se acompanhar e subir junto, vá para b).
Bônus
Você sabia que o CTR é uma das métricas principais que o FB usa pra medir a relevância de um Ad? Se seu CTR é alto, significa que você está sendo congruente com o público, e provavelmente causando uma boa experiência (afinal eles estão clicando).
E como o Facebook incentiva isso? Ele te bonifica diminuindo seu CPM e te dando uma vantagem no leilão: afinal, ele quer que os bons anunciantes vençam, enquanto os que não estão preocupados com a experiência do usuário encontre cada vez mais resistência pra anunciar – e a maior prova disso são os blocks constantes (que na verdade não são tão aleatórios quanto as pessoas pensam).
That’s it! Espero que tenha gostado, e espero ainda mais que você aplique.
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